Oh casinha da minha tão distante Lisboa
Mentes retrogradas e eles são dois. Diferentes, mas no fundo iguais.
Onde anda a minha casa pequenina, no último andar de um prédio, com uma varanda cheia de luz pela manhã a raiar na minha grande janela do quarto e da sala? Oh minha Lisboa, hoje estás longe, mas de certo não estarás longe para sempre porque eu quero morar em ti, no teu coração mais belo e mais puro, o mais depressa possível.
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