(mais) Margarida Rebelo Pinto
Como não compro jornais e não ando a par daquilo que aparece nas revistas, tenho sempre pena de perder alguma reportagem ou alguma crónica que aparece. Então fui procurar as crónicas que a escritora que mais admiro e a que mais tenho seguido Margarida Rebelo Pinto escreve semanalmente para o SOL e deu comigo a ler as suas opiniões sobre o amor e as coisas do amor.
«Gosto de ouvir o meu coração, mesmo quando ele me fala contra o bom senso e não respeita a lucidez, porque sei que o tempo e a realidade serão sempre os seus maiores aliados. Acredito que a verdade reside não apenas no que pensamos, mas no que sentimos. Na dúvida, o coração traz-nos respostas.»
Gostei muito deste, até porque já escrevi sobre isto uma vez, sem saber que a queria Margarida havia pensado o mesmo: Amamos o que conhecemos.
«Aquele que amo pode não ser perfeito, mas é com quem consigo construir a relação perfeita, tijolinho a tijolinho, como uma casa de legos, que posso transformar todos os dias, ajustando-a ao que mais precisamos os dois para sermos felizes. Se é verdade que o amor é uma construção, também é verdade que só se constrói sob bases sólidas. Quando olhamos para o outro e não vemos mais nada, então é porque ele é tudo para nós. E só vale a pena se o outro sentir o mesmo. Senão, mais vale atirar a toalha ao chão e seguir em frente. Porque há mais vida, e haverá certamente mais amor.»
Lembro-me de ti enquanto leio. O amor é mesmo tramado!
«Gosto de ouvir o meu coração, mesmo quando ele me fala contra o bom senso e não respeita a lucidez, porque sei que o tempo e a realidade serão sempre os seus maiores aliados. Acredito que a verdade reside não apenas no que pensamos, mas no que sentimos. Na dúvida, o coração traz-nos respostas.»
Gostei muito deste, até porque já escrevi sobre isto uma vez, sem saber que a queria Margarida havia pensado o mesmo: Amamos o que conhecemos.
«Aquele que amo pode não ser perfeito, mas é com quem consigo construir a relação perfeita, tijolinho a tijolinho, como uma casa de legos, que posso transformar todos os dias, ajustando-a ao que mais precisamos os dois para sermos felizes. Se é verdade que o amor é uma construção, também é verdade que só se constrói sob bases sólidas. Quando olhamos para o outro e não vemos mais nada, então é porque ele é tudo para nós. E só vale a pena se o outro sentir o mesmo. Senão, mais vale atirar a toalha ao chão e seguir em frente. Porque há mais vida, e haverá certamente mais amor.»
Lembro-me de ti enquanto leio. O amor é mesmo tramado!
Ela é a minha escritora favorita, sem duvida ! (:
ResponderEliminarTambém a minha! :D
ResponderEliminaras crónicas dela são sempre qualquer coisa*
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