Alguém escreveu o teu nome: nas casas, nas ruas, nos comboios, no chão...
Eu escrevo sobre ti.
Eu escrevo muito sobre ti! Escrevo tanto sobre ti como falo. E tantas são as coisas que estão escritas mas nunca vieram aqui parar... Palavras que guardo para um dia, quando o tempo chegar, te poder oferecer. Escrever faz-me ser o melhor que sei ser de mim. Sincera. Fiel. Escrever sobre ti faz surgir tudo o que há de melhor em ti.
Quando te escrevo (que no fundo é o que faço) estou a dar-te o melhor que eu sei ser, estou a dar-te eu por inteira, com toda a minha alma. Quando te escrevo estou a dar-te a minha versão mais poética e romântica, o lado mais lamechas e mais sensível, o lado mais verdadeiro, que sempre foi verdadeiro contigo. Quando te escrevo estou-te a dar a Catarina que te ama acima de tantas coisas, a Catarina que faz com que tu sejas a fonte de inspiração e a fonte de sabedoria, a fonte das fontes e a única água que mata a sede. É a escrever-te que sou mais eu, mais dentro da minha essência. É a escrever-te que gosto mais de mim. E mais de ti - como se fosse possível gostar ainda mais de ti!
Quando tu escreves (e a tua escrita é sempre de outra forma) nunca te esqueces de mim. O meu nome aparece em todo o lado, indo e vindo, faça chuva ou sol. E é quando vejo que o meu nome viaja sempre dentro de ti e lado a lado com o teu, que eu tenho a certeza que quero ficar contigo para o resto da vida.
Não sei de quantas maneiras é possível amar a mesma pessoa. Mas eu tenho uma certeza que eu quero amar vezes infinitas esse meu rapaz irreverente que escreve o meu nome sempre que escreve o dele.
Eu escrevo-te. E tu escreves-me. E é neste encontro de palavras que somos um.
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